segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Salve o Planeta, Ele Está Em Suas Mãos !



" No misterio do sem-fim equilibra-se um planeta. E no planeta um jardim e no jardim um canteiro no canteiro uma violeta e sobre ela o dia inteiro entre o planeta e o sem-fim a asa de uma borboleta."



Pegada Ecológica

Pegada ecológica

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A expressão Pegada ecológica é uma tradução do Inglês ecological footprint e refere-se, em termos de divulgação ecológica, à quantidade de terra e água que seria necessária para sustentar as gerações actuais, tendo em conta todos os recursos materiais e energéticos gastos por uma determinada população.
O termo foi primeiramente usado em 1992 por William Rees, um ecologista e professor canadiano da Universidade de Colúmbia Britânica. Em 1995, Rees e o co-autor Mathis Wackernagel publicaram o livro chamado Our Ecological Footprint: Reducing Human Impact on the Earth.
A pegada ecológica é atualmente usada ao redor do globo como um indicador de sustentabilidade ambiental. Pode ser usado para medir e gerenciar o uso de recursos através da economia. É comumente usado para explorar a sustentabilidade do estilo de vida de indivíduos, produtos e serviços, organizações, setores industriais, vizinhanças, cidades, regiões e nações.
A pegada ecológica de uma população tecnologicamente avançada é, em geral, maior do que a de uma população subdesenvolvida.

 Componentes da Pegada Ecológica

Para calcular a Pegada ecológica é necessário somar todas os componentes que podem causar impactos ambientais, tais como:


  • área de energia fóssil (representa a área que deveríamos reservar para a absorção do CO2 que é libertado em excesso )
  • terra arável (representa a área de terreno agrícola necessária para suprir as necessidades alimentícias da população)
  • pastagens (representa a área necessária para criar o gado em condições minimamente "razoáveis")
  • floresta (representa a área de floresta necessária para fornecer madeira e seus derivados e outros produtos não lenhosos)
  • área urbanizada (representa a área necessária para a construção de edifícios)
Inúmeras organizações não governamentais (ONGs) lançaram programas para cálculo da pegada ecológica

 Diminuir a pegada ecológica

O movimento das ecovilas, constitui um exemplo de como reduzir a pegada ecológica de um individuo, família ou comunidade. É possível integrar harmonicamente uma vida social, econômica e cultural a um padrão de vida sustentável em todos sentidos. Começando pelo tipo de materiais de construção numa casa, uma redefinição de padrões de consumo, e o simples ato de compartilhar e cooperar com as pessoas ao redor, tudo isso pode diminuir muito o impacto de um individuo.
Por exemplo, na Ecovila Sieben Linden, na Alemanha, cujas casas são feitas de fardos de palha, madeira e barro, o consumo de energia nao passa de 5% da média das casas com padrão ecológico. São casas super eficientes, baratas e muito resistentes. A média de produção de CO2 nessa ecovila está em apenas 20% da média da alemanha. Os banheiros são todos "compostáveis", não precisam água e os resíduos são transformados em adubo (sem qualquer cheiro). Os carros são compartilhados com os membros da comunidade, e o meio de transporte mais usado é a bicicleta. A comida é basicamente toda produzida no local, também de forma ecológica.
Diminuir a pegada ecológica e os custos financeiros, e manter um contato mais próximo com os vizinhos, tudo isso se traduz em menos stress e um estilo de vida com mais sentido e realização. Assim se constrói um mundo melhor e sem tanta poluição.

Avaliação Ecossistêmica do Milênio



A Avaliação Ecossistêmica do Milênio (AEM) foi solicitada no ano 2000 pelo então Secretário Geral das Nações Unidas, Kofi Annan. O documento teve por objetivo avaliar as conseqüências que as mudanças nos ecossistemas trazem para o bem-estar humano e as bases científicas das ações necessárias para melhorar a preservação e uso sustentável desses ecossistemas e sua contribuição ao bem-estar humano. Este trabalho envolveu mais de 1360 especialistas em todo o mundo. Suas conclusões sobre as condições e tendências dos ecossistemas, cenários para o futuro, respostas possíveis e avaliações em escala sub-global estão disponíveis em publicações técnicas agrupadas sob estes quatro temas principais. A Junta Coordenadora da AEM é composta por representantes de agências da ONU, governos através de diversas convenções internacionais, organizações não-governamentais, setor acadêmico e empresarial, e as comunidades indígenas.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Atividades Sustentáveis

                                                sustentabilidade
      



A sustentabilidade é um ideal sistemático que se perfaz principalmente pela ação, e pela constante busca entre desenvolvimento econômico e ao mesmo tempo preservação do ecossistema. Podem-se citar medidas que estão no centro da questão da sustentabilidade ambiental: a aquisição de medidas que sejam realistas para os setores das atividades humanas.
Os pontos elementares da sustentabilidade visam à própria sobrevivência no planeta, tanto no presente quanto no futuro. Esses princípios são: utilização de fontes energéticas que sejam renováveis, em detrimento das não renováveis.